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Mostrando postagens de janeiro, 2020

Batalha do Jenipapo vai virar série e elenco começa a ser escalado

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A Batalha do Jenipapo, que conta a história do Piauí no processo de independência no Brasil, vai se transformar em uma série. Igor Medeiros, um dos atores e preparadores da série reforça o desejo da participação de piauienses na produção e ele reforça que a TV Cidade Verde além de uma grande parceira na produção foi um dos estímulos para a criação da série, já que a emissora produziu  um documentário de grande sucesso sobre o tema em 2008.      Foto: reprodução internet Em entrevista ao Jornal do Piauí, o ator e preparador de elenco, conta que o processo ainda está em fase de pré produção, ou seja, ainda vão começar  as filmagens e há vagas para participar da série. O ator destaca a preferência por atores piauienses na série: ”nós pretendemos trabalhar com o máximo de piauienses possíveis , esse é  nosso objetivo, por isso estamos  fazendo essa grande seleção”. A série contará com dez episódios contando a fundo a história da Batalha do Jenipapo, e Igor explica que a pr

O que o Oscar tem contra o cinema brasileiro?

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O cinema nacional tem grande potencial econômico, criativo e cultural, movimenta bilhões de reais no setor e emprega cerca de 100 mil pessoas direta e indiretamente, segundo a Ancine (Agência Nacional do Cinema).                       Foto: reprodução internet       Já tivemos várias produções indicadas, como o Pagador de Promessas (1963), O beijo da mulher aranha (1986), O quatrilho (1996), O que é isso, companheiro? (1998) e Central do Brasil (1999), tendo inclusive Fernanda Montenegro indicada a melhor atriz, Cidade de Deus (2004) e, esse ano de 2020, o documentário de Petra Costa, Democracia em Vertigem. O filme Orfeu Negro ganhou a estatueta dourada em 1960, como melhor filme estrangeiro, mas representando a França, não o Brasil. Em 2019, o elogiadíssimo Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, vencedor do Palma de Ouro, também figurou como um forte candidato a indicação do Oscar, mas infelizmente não rolou.  A vida Invisível, de Karina Ainouz, che

Por que Regina Duarte pediu um tempo para pensar na proposta de Bolsonaro?

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Após a polêmica, na última semana, envolvendo o então Secretário de Cultura, Roberto Alvim, em que o mesmo foi acusado de apologia ao nazismo após copiar, literalmente, trechos do discurso do Ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, e inserindo num vídeo institucional, sendo reforçado pela estética hitlerista acompanhada por trilha sonora que comandou o regime nazista.                         Foto: reprodução internet Após tal desagravo no governo, que gerou uma crise interna e repercutiu nacionalmente, Bolsonaro resolveu demitir Alvim. Para a vaga na secretaria, o presidente convidou a atriz Regina Duarte, na qual é alinhada ideologicamente com ele, fez intensa campanha eleitoral em 2018 e não esconde a vontade em assumir o cargo, que já foi cotado até para voltar a ser Ministério da Cultura como era antigamente. Mas porquê a hesitação de Regina em aceitar o cargo de futura ministra, caso o presidente realmente transforme a pasta em Ministério? Regina ainda é

Seria a idade avançada que desgastou grandes novelistas?

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O Brasil sempre foi celeiro de grandes autores de novelas. Desde a década de 60, com Glória Magadan, passando posteriormente a nomes como Janete Clair, Dias Gomes e Ivani Ribeiro, responsáveis por os primeiros grandes sucessos nas novelas brasileiras. Estes, infelizmente, nenhum estão vivos atualmente. Foto: Gshow Partindo de outra geração mais recente, de nomes como Aguinaldo Silva, Gilberto Braga, Benedito Ruy Barbosa, Manoel Carlos e Lauro César Muniz, na sua maioria advindos do jornalismo, atualmente não foram capazes de prender a atenção do público. Foto: reprodução internet Começando por Lauro César Muniz, atualmente com 82 anos, já escreveu sucessos na Globo na década de 80 e 90, como O Salvador da Pátria e Zazá e na Record, escreveu Poder Paralelo em 2009, uma das maiores audiências da emissora, com média de 15 pontos. Em 2012, amargou o fracasso com a confusa Máscaras, também na Record, com média de 6 pontos no Ibope. Foi sua última novela e ele até foi co

Aguinaldo Silva é demitido da Globo após 40 anos na emissora carioca

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O novelista mais famoso e certamente o mais polêmico da Globo, Aguinaldo Silva, teve seu contrato não renovado. A decisão ocorreu após Aguinaldo fracassar em audiência e crítica na sua última novela das 21h, de 2018 a 2019, O sétimo guardião.            Foto: reprodução internet Silva foi responsável por sucessos retumbantes nas décadas de 90 e 2000, como as novelas Roque Santeiro, Tieta, Vale Tudo, Pedra sobre Pedra, A indomada, Suave Veneno, Porto dos Milagres, Senhora do Destino (maior Ibope da década de 2000), Duas Caras, Fina Estampa e Império. Infelizmente, Aguinaldo não soube acompanhar as novas tendências mundias da teledramaturgia e ficou petrificado na fórmula antiga de novelas arrastadas dos anos 2000. Sempre foi polêmico em suas redes sociais, o que poderia ter contribuído para seu desgaste na emissora dos Marinhos. Fonte:  UOL TV Reescrita por Patrick Álisson de Sousa